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EMPREGO INDUSTRIAL CAI PELO 3º MÊS SEGUIDO E FECHA JULHO 0,8% MENOR QUE NO MESMO MÊS DE 2012
Retração do mercado de trabalho em julho atingiu 12 dos 14 locais e 12 dos 18 setores investigados pelo IBGE
A estratégia do governo de abrir mão de arrecadação e desonerar a folha de pagamento de setores que empregam muito ou de setores considerados estratégicos para o crescimento da economia para estimular contratações não está funcionando.
Segmentos chamados intensivos em mão de obra (como vestuário, madeira, calçados e têxtil, que geram proporcionalmente mais vagas) lideram as dispensas na indústria nos últimos 12 meses, apontam dados do IBGE divulgados ontem.
Esses setores foram autorizados pelo governo a contribuir com 1% da receita, no lugar de encargos trabalhistas.
À lista somam-se as áreas de máquinas e equipamentos (bens de capital), meios de transporte (que incluem ramos com desoneração da folha, como indústria aeronáutica e naval) e veículos, beneficiados com a redução do IPI.
Para Rogério Souza, economista do Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial), os números mostram que, mesmo em setores alvo de estímulos tributários, o emprego recuou.
"Em muitos deles, o número de ocupados vem apresentando forte retração neste ano. O que era esperado pelo governo [aumento das contratações] não ocorreu."
Um sinal preocupante, de acordo com analistas, é a redução das horas extras. Em julho, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria teve recuo 0,3% ante junho, na terceira taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período perda de 1,5%.
Na visão de Fernando Abritta, do IBGE, o fato de as horas pagas estarem em retração mais forte do que o emprego pode apontar para demissões nos próximos meses: os empregadores cortam primeiro a jornada e as horas extras antes de demitirem.
Uma esperança, afirma Rogério Souza, do Iedi, é o câmbio, que pode ajudar a indústria a ganhar mercados no exterior.
Folha de S. Paulo
Depois de anunciar a redução do imposto de importação para uma lista de cem produtos usados como insumos industriais a partir de outubro, o governo federal estuda uma forma de manter a tarifa elevada para itens usados pela indústria de bens de capital. O Valor apurou que a discussão envolve de 10 a 15 itens de bens de capital, que ficarão sem a proteção extra a partir de outubro, quando termina a elevação temporária do imposto de importação.
Nesta semana, o assunto foi retirado da pauta da Câmara de Comércio Exterior (Camex), que fará uma nova análise da lista de cem produtos para decidir se manterá determinados bens em outros mecanismos tarifários. A discussão deve ser retomada em nova reunião a Camex marcada para a próxima quinta-feira.