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Banco Central libera recursos para injetar R$ 25 bilhões na economia

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 O escândalo da escolha do Catar como sede do mundial em 2022 é mais um caso na longa história de corrupção da Fifa

Desde 2010, quando o Catar foi escolhido para sediar a Copa do Mundo de 2022, houve suspeitas sobre como um dos locais menos adequados do mundo para o futebol conseguiu atrair o maior torneio do esporte. Por isso, as revelações publicadas em Io de junho pelo jornal britânico Sunday Times (e-mails que explicam a generosa campanha de Mohamedbin Hammam, um ex-vice-presidente da Fifa do pequeno, quente e escaldante Estado do Golfo) chocaram, mas não surpreenderam. O órgão governante do futebol mundial, já maculado, sofre pressão para refazer o processo de escolha. E seu presidente, o inefável e complacente Joseph Blatter, 78 anos, certamente tentará resistir.

Até um operador tão esperto quanto Blatter, que no mês passado sugeriu pretender disputar um quinto mandato, precisará de toda a sua habilidade política de bastidores para superar o escândalo. Está claro que ele preside o que muitos no futebol consideram um esgoto de negócios escusos.

A Oi informou em fato relevante não ter participado das decisões de sua sócia Portugal Telecom (PT) no investimento de 897 milhões de euros feito no Grupo Espírito Santo (GES) e que virou motivo de tensão entre as empresas parceiras.

No documento, a Oi nota que “as aplicações de recursos em questão, que foram realizadas anteriormente à subscrição e integralização do capital da Oi pela Portugal Telecom”.

A Oi afirma ainda que “já solicitou esclarecimentos adicionais à Portugal Telecom” e que vai analisar as informações recebidas e “tomará as medidas necessárias à defesa de seus interesses”.

O próximo dia 15 poderá ser crucial para a fusão, quando vence uma das aplicações reveladas pela Portugal Telecom, a maior, no valor de 847 milhões de euros. A outra, de 50 milhões de euros, vence no dia 17.

De acordo com a imprensa portuguesa, a Rioforte, uma holding familiar que reúne ativos financeiros e que recebeu os recursos ao entregar títulos de curto prazo para a PT, concentra grande parte dos problemas do Grupo Espírito Santo.

Se a Rioforte não honrar o pagamento da aplicação, a Portugal Telecom deverá perder os recursos aportados, que representam mais de 40% de seu valor de mercado.

Fonte: Valor Econômico

Uma das medidas, complementar ao pacote anterior, permite que até 60% do recolhimento compulsório relativo a depósitos a prazo sejam cumpridos com operações de crédito

O Banco Central (BC) anunciou hoje (20) uma nova liberação de recursos para estimular o crédito. A medida tem potencial de injetar R$ 25 bilhões na economia.

Serão liberados R$ 10 bilhões em recursos para a economia, além dos valores anunciados no final do mês passado. De acordo com o BC, as medidas de hoje dão continuidade à distribuição de liquidez na economia, com a alteração de normas de recolhimento compulsórios (dinheiro que os bancos são obrigados a deixar depositados no Banco Central) sobre recursos a prazo.

Uma das medidas permite que até 60% do recolhimento compulsório relativo a depósitos a prazo sejam cumpridos com operações de crédito, aumentando em 10 pontos de percentagem essa possibilidade, definida no final de julho. Assim, 60% dos valores recolhidos poderão ser utilizados na contratação de novas operações de crédito e na compra de carteiras diversificadas (pessoas jurídicas e físicas).

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