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O Ministério da Fazenda quer anunciar até sexta-feira as medidas de incentivo às vendas da indústria automotiva para, com isso, evitar desemprego no setor. Vai comunicar, também, que as pendências com o governo argentino para desobstruir as exportações brasileiras de veículos serão resolvidas pelo país vizinho.
O conjunto de medidas que o governo prepara pressupõe que há demanda reprimida por financiamentos de veículos. De cada 100 consultas de clientes para tomar crédito, os bancos estão recusando 47 por dois motivos básicos: restrições cadastrais e incapacidade de pagamento. Depois de levarem um tombo com a alta inadimplência, os bancos privados estariam, atualmente, bastante restritivos. O auge da inadimplência do crédito para automóveis ocorreu em julho de 2012, quando chegou a 7,23%. Em março último, era de 5,04%. Ou seja, caiu mas ainda não chegou aos 3,66% do início da série histórica, em março de 2011.
Para superar o risco de novo ciclo de calote, o governo quer criar um fundo garantidor de crédito que pode ser formado por duas fontes de recursos: dos depósitos compulsórios dos bancos no Banco Central ou, o que é mais provável, da cobrança de taxa extra do cliente. Assim, quem comprar um carro pagará, além do financiamento, uma taxa que poderá ser parcialmente devolvida se o tomador do crédito honrar os compromissos até o fim do contrato.
Setor quer alteração na cobrança de IPI e PIS/Cofins. Proposta será apresentada ao governo em até 60 dias
O modelo de tributação das bebidas frias (cervejas, refrigerantes, refrescos e isotônicos) poderá mudar nos próximos meses, quando a primeira parcela do aumento de impostos entrar em vigor. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, o Ministério da Fazenda concordou em receber, em até 60 dias, a proposta de um novo sistema tributário elaborada pelos representantes do setor.
Solmucci reuniu-se ontem à tarde com o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland. Segundo ele, a proposta ainda não está definida, mas os empresários devem sugerir que as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do PIS/Cofins incidam sobre os preços de fábrica, em vez de serem cobradas sobre uma tabela de preços de referência.
"A ideia é que se passe a tributar sobre o preço de venda. Todos os produtos, em geral, são tributados sobre o preço no comércio, mas os impostos poderiam incidir sobre o preço de fábrica", disse Solmucci. De acordo com ele, o modelo atual provoca inflação e era mais apropriado quando a maior parte dos fabricantes estava na informalidade. "Hoje, 95% do setor vive na formalidade", argumentou.
Apesar de a primeira etapa do aumento estar prevista para setembro, o presidente da Abrasel disse não ter recebido informação de quanto será a parcela inicial de reajuste. "A pesquisa está sendo refeita. Em nenhum momento o governo ou o setor arriscaram um percentual", declarou. "Ficou reafirmado que antes de setembro não vem (o aumento), eles sinalizaram que esperam fazer pelo menos uma parcela em setembro. O que ficou acertado foi de trabalhar uma nova forma de tributar bebidas frias", acrescentou.
Desde 2008 as bebidas são tributadas conforme modelo misto que envolve uma tabela de preços no varejo, de acordo com o volume e o tipo de embalagem. Sobre os valores é aplicada uma alíquota, que não incide sobre 100% do preço, mas sobre um redutor, hoje equivalente a 30% do preço, e esse redutor será reajustado, gradativamente, para 52,5% do preço final até 2015.
No início de abril, o governo havia reajustado o redutor, o que provocou aumento médio de 0,4% no preço das bebidas e renderá R$ 200 milhões para o governo em 2014. No fim do mesmo mês, o governo elevou os preços de referência, cuja tabela estava desatualizada desde maio de 2012, o que elevaria os preços em até 2,25% para o consumidor final.
A equipe econômica, no entanto, recuou e adiou o reajuste para setembro. O aumento será parcelado em três vezes, mas somente a primeira parcela sairá em 2014.
O secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, que acompanhou parte da reunião, confirmou que em três meses o setor de bebidas frias entregará uma proposta sobre nova tributação.
"Está na mesa a mudança no modelos de tributação do setor. A Secretaria de Política Econômica vai receber a proposta e nós junto com ela vamos analisar", disse Barreto a jornalistas.
A elevação começaria a vigorar em 1o de junho, 11 dias antes da abertura da Copa do Mundo, mas o governo decidiu suspender a alta por três meses após ameaça do setor de reajustar os preços das bebidas.
Brasil Econômico
ABr e Reuters
Copom decide, por unanimidade, sem viés, manter Selic a 11%; fim do ciclo de aperto monetário é comemorado pela indústria mas analistas ainda temem aumento da inflação
O Banco Central (BC) decidiu manter a taxa básica de juros da economia em 11%. Nove altas e 3,75 pontos percentuais depois, o Comitê de Política Monetária (Copom) interrompeu o ciclo de aperto iniciado em abril de 2013, encerrando assim a maior sequência de elevações na Selic desde 1996 — quando a taxa básica de juros passou a ser arbitrada pelo Copom —, igualada apenas por um período entre 2004 e 2005. A decisão, tomada de maneira unânime, já era esperada pelo mercado, após indicadores econômicos apresentarem um cenário mais amigável nas últimas semanas. "Avaliando a evolução do cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação, o Copom decidiu, por unanimidade, neste momento, manter a taxa Selic em 11,00% a.a., sem viés", informou o BC no comunicado. A notícia agradou o setor produtivo. Em nota, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) disse que "nos próximos meses ainda serão sentidos os efeitos defasados da política monetária sobre o crescimento econômico, após um ano de altas sucessivas da taxa Selic. Por isso, o Sistema FIRJAN entende que o fim do ciclo de aperto monetário foi uma decisão acertada. ".