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Resultado ficou um pouco acima da meta prevista na LDO, de R$ 28 bilhões, mas foi turbinado pelo aumento de arrecadação e dividendos de estatais pagos ao Tesouro
Depois de registrar um desempenho medíocre em março, de apenas R$ 3,2 bilhões, o governo central (Tesouro Nacional, Banco Central e INSS) trouxe, em abril, um superávit de R$ 16,597 bilhões, fechando o primeiro quadrimestre de 2014 com uma economia de R$ 29,659 bilhões. O resultado ficou um pouco acima da meta prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), de R$ 28 bilhões, e foi turbinado pelo aumento da arrecadação e pelos dividendos pagos pelo BNDES, Petrobras, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil ao Tesouro. O secretário do Tesouro, Arno Augustin, considerou o resultado de abril—terceiro melhor para o mês na série histórica, iniciada em 1997 — "muito bom" e "em linha" com as expectativas de melhora do desempenho fiscal do governo. "Prevíamos um mês de abril melhor", disse.
Pressionado também por Petrobras, índice caiu 0,76%, a 52.239 pontos; bolsa paulista altera horário de pregões por causa da Copa
A Bovespa fechou no vermelho ontem, em novo pregão de poucos negócios, pressionada pelas ações da Petrobras e pelo setor financeiro, que repercutiu dados de crédito do Banco Central. O Ibovespa caiu 0,76%, a 52.239 pontos, com giro financeiro de R$ 4,5 bilhões, contra média diária de R$ 6,6 bilhões em 2014. Todas as ações de bancos que integram o índice recuaram e o setor, que possui o maior peso no Ibovespa, foi a principal pressão negativa do dia. Além da incerteza sobre os desdobramentos futuros do caso de perdas geradas em cadernetas de poupanças por planos econômicos no Supremo Tribunal Federal (STF), o mercado se voltou para os dados do BC.
O crescimento do crédito em abril baseado principalmente nos empréstimos de bancos públicos foi um ponto negativo, disse o economista Hersz Ferman, da Elite Corretora, já que parte do mercado esperava que o papel de tais instituições diminuísse, abrindo espaço para bancos privados. Com queda de cerca de 2%, as ações da Petrobras foram outro peso sobre o Ibovespa. A ação da JBS caiu mais de 4%, maior queda do índice, com investidores temendo uma guerra de ofertas, após a Tyson Foods fazer uma proposta pela Hillshire Brands maior que a da Pilgrim"s Pride, unidade da empresa brasileira nos Estados Unidos. No exterior, omercado digeriu o resultado da revisão do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, que no primeiro trimestre teve contração pela primeira vez em três anos devido ao inverno rigoroso.
A inadimplência nos bancos públicos subiu nos quatro primeiros meses do ano, enquanto os atrasos nas instituições privadas recuaram em relação ao final de 2013, segundo o Banco Central.
Nos bancos estatais, a taxa subiu de 1,8% no fim do ano passado para 2,1% em abril, maior porcentual desde janeiro de 2011, período em que a inadimplência batia recorde no país.
Nas instituições privadas, os atrasos passaram de 4,2% para 4,1%, menor taxa desde fevereiro de 2011. Na média do sistema financeiro, a inadimplência segue em 3% desde dezembro de 2013.
Entre os grandes bancos estatais, apenas a Caixa Econômica Federal registrou aumento nos atrasos, considerando dados dos balanços até março. A piora se deu no crédito para médias e pequenas empresas e para o consumo.
As instituições públicas desaceleraram a liberação de crédito nos últimos meses, seguindo orientação do governo, que enfrenta restrições orçamentárias para injetar recursos nessas instituições.
Mesmo assim, continuam liderando a expansão dos financiamentos no país, com crescimento de 4,2% na carteira de empréstimos nos quatro primeiros meses de 2014 e uma participação de 52% nesse mercado.
Nos bancos privados, o avanço é de 0,3% em relação ao mesmo período de 2013.