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INDICADORES QUE MEDEM CAPACIDADE DE PAGAMENTO A CREDORES PIORARAM EM 12 MESES, MAS PATAMAR É FAVORÁVEL

Dívida externa somou em junho US$ 321,7 bi, equivalentes a 14,1% do Produto Interno Bruto, ante 12,8% em 2012

Embora permaneçam em patamares historicamente favoráveis, todos os principais indicadores de endividamento externo do Brasil pioraram de um ano para cá, o que representa uma pressão adicional sobre a cotação do dólar.

Esses indicadores, calculados pelo Banco Central, medem a capacidade de pagamento aos credores: comparam o volume da dívida e dos pagamentos de juros e amortizações com a evolução das exportações, das reser-vas em moeda estrangeira e das dimensões da economia do país.

No caso brasileiro, houve perda dessa capacidade de pagamento. Ainda que não haja risco visível de insolvência, trata-se de menos folga entre os compromissos e as receitas em dólares e outras divisas.

Essa é a parte financiável de um total estimado em R$ 400 bi em investimentos previstos para os próximos anos

A reabertura da temporada de concessões de obras públicas reabre, também, muitas oportunidades de negócios para os bancos. Os projetos de infraestrutura previstos para irem a leilão nos próximos 18mesesvão exigir R$400 bilhões em investimentos, dos quais cerca de R$ 300 bilhões precisarão de financiamento.As instituições disputam espaço como assessor, líder de sindicatos de empresas operadoras, emissor de debêntures incentivadas, provedor de garantias e empréstimos-ponte, ou como repassadores de linhas do BNDES. E mesmo que não entrem com o dinheiro, ganham comissões pela estruturação de tudo que faz parte do projeto, desde o início até a fase de execução.

Proposta apresentada ontem por mantega estabelece superávit primário menor em 2014

 O Orçamento de 2014, ano em que a presidente Dilma Rousseff deve concorrer à reeleição, prevê um superávit primário ajustado inferior ao deste ano (de 2,3% do PIB), aumento de 6,6% no salário mínimo, que passa de R$ 678,00 para R$ 722,90, e o reforço de 21,1% nas dotações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). De acordo com os dados divulgados ontem pelo governo, a meta do superávit primário integral (sem quaisquer abatimentos) do setor público consolidado, incluindo governo federal, estados e municípios sem quaisquer abatimentos será de R$ 167,4 bilhões, equivalentes a 3,2% do PIB. Mas o governo prevê a possibilidade de abater deste resultado até R$ 58 bilhões em gastos com investimentos e desonerações, levando o superávit a 109,4 bilhões de reais, correspondentes a 2,1% do PIB.

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