Quem somos nós?
Atuamos na recuperação de títulos de crédito e obrigações em geral em todo o território do Brasil (duplicatas, cheques, promissórias, boletos bancário, condomínio, cartões de crédito, confissões de dívidas, mensalidade escolar, contratos, e demais títulos.
Por que nos escolher?
Nas centrais de atendimento que usam tecnologia mais avançada nas posições de atendimento (PA's), os operadores contam com terminais de vídeo ou computadores ligados em rede que permitem consultar e efetuar registros das chamadas e dos atendimentos realizados.
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Os investimentos diretos destinados ao aumento na participação de capital caíram de US$ 24,4 bilhões no primeiro semestre do ano passado para US$ 19,1 bilhões neste ano. Esses recursos são usados na criação, ampliação ou aquisição de negócios e geram produção e empregos. Como são aplicados em estruturas físicas e envolvem processo burocrático complexo, aumentam o vínculo de longo prazo da companhia com o país.Por Beatriz Cutait | De São Paulo
Ainda faltam mais de 14 meses, mas as eleições presidenciais passaram a ser um ingrediente importante nas avaliações do mercado financeiro por causa da queda de popularidade da presidente Dilma Rousseff, até recentemente considerada candidata praticamente imbatível à reeleição, e dos possíveis efeitos das manifestações populares sobre o governo. Teme-se que Brasília adote medidas populistas para atender à pressão das ruas.
A equipe de análise do HSBC revisou nesta semana o cenário para o Brasil, tendo como ponto central as mudanças no câmbio, e indicou em seu relatório: "Considerando que a percepção de piora para o real decorre principalmente do mix incerto de políticas do governo, os riscos políticos não devem ser subestimados".
Mark Mobius, presidente-executivo da Templeton, escreveu várias vezes em seu blog sobre a onda de protestos no Brasil e suas implicações. No comentário mais recente, diz que o cenário político está mais complicado, mas reafirma seu otimismo. Sua maior preocupação está numa mudança que distancie o país de um modelo de economia de mercado e com privatizações para outro com mais intervenção nas empresas privadas.
Valor Econômico
Por Beatriz Cutait | De São Paulo
O modelo de financiamento das concessões rodoviárias foi definido ontem pelo Ministério da Fazenda, que simplificou as garantias exigidas das concessionárias nos empréstimos tomados junto aos bancos públicos.
A dificuldade em apresentar as garantias era considerada o principal entrave ao modelo e se concentrava principalmente na fase inicial das concessões, anterior à cobrança dos pedágios.
A expectativa do governo é que a nova fórmula já se aplique ao leilão das rodovias BR-262 (Belo Horizonte-Vitória) e BR-050 (Goiás e Minas Gerais). O edital está sob análise do Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério da Fazenda espera que possa ser publicado na próxima semana. Se isso se confirmar, o leilão será marcado para setembro.
Banco considera “descabida” a alegação de ganho tributário na fusão com Unibanco
Em comunicado ao mercado, o Banco Itaú Unibanco informou na sexta-feira que, no fim de junho deste ano, recebeu cobrança de R$ 18,711 bilhões da Receita Federal, sendo R$ 11,844 bilhões referentes ao Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e R$ 6,867 bilhões à Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL). Os valores, já acrescidos de multas e juros, devem-se ao não recolhimento do IRPJ e da CSLL em 2008, quando os bancos Itaú e Unibanco se associaram.
De acordo com o comunicado do Itaú, a Receita Federal discorda da forma societária adotada à época, de “unificação das operações”, e diz que a forma mais adequada seria a de “operações societárias de natureza diversa”, que gera mais tributos. Para o ItaúUnibanco, a posição da Receita não se aplica às normas que regem as instituições financeiras, e as operações de associação foram apropriadas, tendo sido sancionadas por autoridades competentes como o Banco Central, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
No comunicado, o banco explica que contestou o auto de infração da Receita, porque considerou “descabida” a alegação do Fisco de que houve ganho tributário na associação e diz que é “remoto o risco de perda no procedimento fiscal”, conforme entendimento de seus advogados e assessores externos. A instituição compromete-se ainda a manter seus acionistas e o mercado informados sobre o desfecho da ação, acrescenta a nota.
Brasil Econômico