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O câmbio, desvalorizado em quase 10% desde o fim de maio, pressiona a inflação, mas também garante ao governo arrecadação extra. A reavaliação de receitas e despesas mostra que a União teve um aumento de R$ 1,51 bilhão com a variação cambial. Esse efeito é captado principalmente no Imposto de Importação e no IPI vinculado à importação. Quando o real se desvaloriza, o preço dos bens estrangeiros convertido para moeda nacional aumenta e, em consequência, o imposto devido também sobe.

Apesar da queda da inflação em julho, as expectativas do mercado são pessimistas para o último quadrimestre por conta da alta do dólar. A inflação esperada pelo mercado em geral para julho recuou de 0,2% para 0,05%. A inflação projetada para o ano, porém, caiu bem menos: 0,05 ponto percentual, de 5,8% para 5,75%. Os analistas dos chamados "Top 5" de curto prazo, grupo de cinco departamentos econômicos que mais acertam suas projeções, fizeram uma revisão ainda mais expressiva, projetando inflação de 0,01% em julho. Apesar disso, suas projeções para a inflação no ano subiram de 5,73% para 5,77%.

A desvalorização cambial começa a aparecer nos índices de preços três meses depois de o dólar subir e costuma ter impacto maior até seis meses depois. Ou seja, a alta da moeda americana desde fins de maio vai chegar à taxa de inflação em setembro.

Valor Econômico 

Por Leandra Peres e Alex Ribeiro | De Brasília

Enquanto o Banco do Brasil corrige os excessos nos cortes nos juros para empresas, outro movimento relevante observado em levantamento feito pelo Valor com base em dados do Banco Central foi o corte das taxas média efetivas praticadas pelo Bradesco nas linhas de crédito consignado.

O juro cobrado dos servidores públicos caiu de 1,85% para 1,66% entre o primeiro e o segundo trimestre deste ano, uma redução de 10%, que coloca a taxa do banco como a segunda mais competitiva entre as instituições de grande porte. Nos empréstimos para os aposentados do INSS, o corte foi ainda maior, de 15%, saindo de 2,34% para 1,97% mensais.

Oficialmente, o banco informou, em nota, que não mudou as taxas mínimas e máximas praticadas nas linhas. Mas disse que "a taxa pode sofrer pequenas alterações conforme o perfil diário das contratações das operações".

Índice da FGV recua 4,1% entre junho e julho, para o menor nível desde 2009

O pessimismo do brasileiro avançou este mês. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas (FGV) caiu 4,1% na passagem de junho para julho e ficou em 108,3 pontos percentuais, o menor patamar em mais de quatro anos. Foi a quinta queda seguida do indicador, mas desde agosto de 2011 não havia um tombo tão forte num único mês. No mês passado, a confiança havia recuado 0,4%.

- A alta da inflação e as manifestações foram os pontos que mais influenciaram a avaliação das pessoas, mas também há uma preocupação forte com a alta dos juros e o mercado de trabalho - diz Viviane Seda, coordenadora de Sondagem de Expectativas do Consumidor da FGV, acrescentando que o consumo das famílias não está sendo a mola propulsora da economia.

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