Quem somos nós?
Atuamos na recuperação de títulos de crédito e obrigações em geral em todo o território do Brasil (duplicatas, cheques, promissórias, boletos bancário, condomínio, cartões de crédito, confissões de dívidas, mensalidade escolar, contratos, e demais títulos.
Por que nos escolher?
Nas centrais de atendimento que usam tecnologia mais avançada nas posições de atendimento (PA's), os operadores contam com terminais de vídeo ou computadores ligados em rede que permitem consultar e efetuar registros das chamadas e dos atendimentos realizados.
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O descasamento de horários entre a Bovespa e as bolsas americanas tem provocado barulho nas mesas de negociação. Atualmente, desde o fim do horário de verão nos Estados Unidos, as bolsas em Nova York estão abrindo às 12h30, duas horas e meia depois do início do pregão em São Paulo. No fechamento, a diferença é de duas horas: a Bovespa encerra às 17 horas e o pregão americano, às 19 horas.
Operadores começaram a reclamar já em 22 de outubro, quando houve a primeira mudança e Nova York passou a abrir às 11h30. Os profissionais que negociam nas mesas falaram em falta de direção do Ibovespa até a abertura dos Estados Unidos e em redução de liquidez. Consultada em momentos diferentes, a BM&FBovespa sempre reiterou sua intenção de manter os horários. Até ontem.
Após as isenções federais, governadores são chamados a contribuir com a redução do tributo estadual.
Para manter a economia girando em tempos de recessão mundial, o governo federal vem promovendo alívios pontuais na pesadíssima carga tributária da economia brasileira. Entre incentivos para a indústria e desonerações de folha de pagamento, a renúncia fiscal chegará a R$ 45,5 bilhões neste ano. Para 2013, novas desonerações estão previstas, num total de R$ 15,2 bilhões. Com a arrecadação crescendo em ritmo mais lento, e sem margem para novas cortesias na esfera federal, chegou a vez de atacar os impostos em outras esferas. O próximo alvo natural seria o ICMS, imposto estadual sobre bens e serviços, aliviando parte de uma mordida que recolheu R$ 301 bilhões para as 27 unidades da federação no ano passado.
Ex-dono do Banco Real ressurge das cinzas e retorna ao País pela porta do CR-2. Mas, desta vez, o carrossel holandês vai girar devagar.
Após vender seus ativos no País ao Santander em 2007, o banco holandês ABN Amro desapareceu do mapa. Vergado pela crise financeira, ele foi estatizado pelo governo da Holanda, em 2008, e, dois anos depois, fundido ao conterrâneo Fortis, que também havia passado para o controle do Estado. Depois de ser submetido a um severo regime, o ABN está de volta ao Brasil, com a aquisição do pequeno banco carioca CR2. No entanto, os holandeses vão permanecer longe do varejo que cultivaram com tanta ênfase, no passado, quando eram donos do Banco Real. O objetivo da compra é atender os clientes que atuam nos setores de energia, commodities e transportes no Brasil.