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GLOBALIZAÇÃO FASE 2

Uma pesquisa inédita mostra como

Em sua viagem à Europa na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou-se com um discurso muito adequado à atual fase do processo que os analistas chamam de "inserção externa" do Brasil – o jargão diplomático para definir o relacionamento do país com o mundo. "É preciso que a gente pare de culpar os países ricos pelas nossas pobrezas", disse o presidente brasileiro. Em suas declarações na Europa, Lula pintou o retrato de um Brasil de finanças vulneráveis, grandes mazelas sociais, mas forte o bastante para manter-se à tona no cenário internacional. Receita: uma política interna de controle fiscal e uma política externa agressiva de exportações.

O Brasil tem perdido oportunidades sucessivas de dar o salto que o tirará do subdesenvolvimento. Era um país de economia mais forte que a dos Tigres Asiáticos na década de 70. De lá para cá, eles subiram de patamar e o Brasil ficou para trás. Os anos 90 ofereceram uma oportunidade de crescimento que o Brasil aproveitou apenas parcialmente. Agora, abre-se uma nova fase mais competitiva do processo de globalização. O que deve fazer o Brasil para ter alguma chance de encarar os demais países emergentes nesta nova etapa? Para avaliar esse desafio, VEJA encomendou uma pesquisa ao Monitor Group, empresa de consultoria estratégica especializada em competitividade, fundada em 1983 por professores da universidade americana Harvard. O Monitor Group acompanha o desempenho econômico e social de 23 países, entre eles o Brasil. O estudo feito para VEJA comparou o Brasil com os outros cinco países que formam o chamado grupo dos emergentes, aqueles que são freqüentemente apontados como as "bolas da vez" do crescimento econômico: China, Rússia, Índia, México e Chile. Incluiu-se no estudo, como referência de sucesso, um país que conseguiu efetivamente saltar do primeiro vagão dos emergentes para o último vagão do comboio dos ricos, a Coréia do Sul. Nas três últimas décadas, a Coréia do Sul atingiu índices sociais muito próximos da média do Primeiro Mundo.

 

 

 

Queda no volume de concessões cai na medida em que os consumidores compram menos e quem precisa de empréstimo está cada vez mais enforcado, dizem especialistas

A redução do volume de conces­são de crédito - que subiu ligeira­mente em abril, mas vem patinan­do desde novembro do ano passa­do - é resultado do desaqueci- mento da demanda, e não de uma menor oferta por parte dos ban­cos. A opinião é de Érico Ferreira, presidente da Associação Nacio­nal das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi) - e compartilhada por outros representantes do setor fi­nanceiro.

"O consumidor não compra, e se não compra, não precisa de financiamento. E não compra por­que está desconfiado, segundo mostram diversos índices divulga­dos recentemente", diz Ferreira. "Os bancos vivem de dar crédito, não de não dar crédito. A oferta es­tá igual a sempre. O que diminuiu foi a demanda", afirma. Para ele, a desaceleração vai bater até no crédito imobiliário: "As vendas estão desaquecidas, isso vai ter refle­xos nos financiamentos imobiliá­rios dentro de dois meses", prevê. O crédito imobiliário vinha cres­cendo cerca de 30% ao ano.

As farmacêuticas registraram receita de R$ 25,636 bilhões (valor bruto, sem os descontos concedidos no varejo) entre janeiro e maio, alta de 13% sobre o mesmo período do ano passado, de acordo com dados da consultoria IMS Health. Desse total, a divisão de genéricos atingiu R$ 6,248 bilhões em vendas, aumento de 12% em relação aos cinco meses do ano passado.

Em volume, o crescimento também segue firme. Nos primeiros cinco meses do ano, os laboratórios comercializaram 1,238 bilhão de unidades de medicamentos, alta de 8% sobre igual período do ano anterior. A categoria de genéricos apresentou crescimento maior, de 12%, com 346,4 milhões de unidades comercializadas no período.

Em maio, as vendas totais de remédios totalizaram R$ 5,658 bilhões, elevação de 14% em relação ao mesmo mês do ano passado. Só o segmento de genéricos atingiu receita de R$ 1,4 bilhão, alta de 19% sobre igual período de 2013. "Tradicionalmente, esse mês tem uma demanda firme por medicamentos como reflexo da maior incidência de gripe", afirmou Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindusfarma (Sindicato da Indústria Farmacêutica no Estado de São Paulo).

A expectativa das indústrias é de que o setor farmacêutico encerre com um crescimento de dois dígitos este ano, mas abaixo da expansão registrada no ano passado. Em 2013, as vendas totais do setor somaram R$ 57,6 bilhões, alta de 16% sobre o ano anterior. Segundo Mussolini, o ano de 2014 deve encerrar com expansão entre 12% e 15%.

O segmento de medicamentos genéricos, que tem impulsionado o resultado das indústrias nos últimos anos, totalizou faturamento de R$ 13,6 bilhões em 2013, aumento de 22% sobre o ano anterior. A participação dos genéricos em unidades no total de medicamentos vendidos encerrou maio em 24,8%. Em dezembro passado, ficou em 23,5%. A meta da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos) é dobrar a participação da categoria nos próximos anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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