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Depois de começar o ano manifestando a intenção de "acalmar os nervosinhos", a preocupação do governo ontem, ao anunciar a meta de um superávit primário de 1,9% do PIB para 2014, foi dar sinais de austeridade. "A projeção é bastante realista e feita com redobrado cuidado. Fomos moderados na receita e muito realistas na despesa. É muito exequível e acredito que será bem recebida", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Mantega se manteve distante da discussão sobre aumento de juros, mas foi enfático ao dizer que os cortes de R$ 44 bilhões vão ajudar o Banco Central (BC) a controlar a inflação. "A política fiscal que estamos fazendo contribui para que a política monetária seja menos severa. Estamos fazendo um superávit primário que implica em uma despesa menor, o que ajuda na inflação", afirmou Mantega.

Depois de começar o ano manifestando a intenção de "acalmar os nervosinhos", a preocupação do governo ontem, ao anunciar a meta de um superávit primário de 1,9% do PIB para 2014, foi dar sinais de austeridade. "A projeção é bastante realista e feita com redobrado cuidado. Fomos moderados na receita e muito realistas na despesa. É muito exequível e acredito que será bem recebida", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Mantega se manteve distante da discussão sobre aumento de juros, mas foi enfático ao dizer que os cortes de R$ 44 bilhões vão ajudar o Banco Central (BC) a controlar a inflação. "A política fiscal que estamos fazendo contribui para que a política monetária seja menos severa. Estamos fazendo um superávit primário que implica em uma despesa menor, o que ajuda na inflação", afirmou Mantega.

 Orçamento para 2014 mira em agências de risco. superávit primário será de 1,9% do PIB

Brasília e Washington - Numa tentativa de recuperar a confiança do mercado na política fiscal e evitar o rebaixamento do Brasil pelas agências de classificação de risco, o governo anunciou ontem um corte de R$ 44 bilhões no Orçamento de 2014 e fixou a meta de superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) do setor público em R$ 99 bilhões, ou 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país). Para ajustar as contas, a equipe econômica passou a tesoura em praticamente todos os ministérios, preservando apenas Saúde, Educação, Desenvolvimento Social e Ciência e Tecnologia. Os mais afetados foram as pastas da Defesa, com cortes de R$ 3,5 bilhões, e o Ministério da Fazenda, com cortes de R$ 1,55 bilhão. O Ministério da Justiça teve um contingenciamento de R$ 800 milhões e do Desenvolvimento Agrário, de R$ 729 milhões.

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